Como eu queria ser importante pra você
Acreditar que às vezes você pensa em mim
E que um dia vai gostar de me ter por perto
O que acontece com você?!
O que você pensa da vida?!
O que me deixa chateada é ver que um dia vai perceber que está sozinho
E que ninguém vai querer dar tanto amor a você assim como eu sempre quis dar
E que você nunca quis receber
Eu me sinto idiota
Tenho motivos pra não ficar atrás de você
Alguém que me trata com tanta indiferença
Alguém que mostra total desinteresse
Alguém que mudou de repente o jeito de falar comigo
Era tanta empolgação e eu acreditei tanto nas suas palavras
Acreditei no seu suposto interesse
E assim, do nada, você me diz que não dava mais
Como se o que eu sentisse fosse de papel, de brincadeira, volátil feito éter...
Onde mora aquela pessoa por quem eu me apaixonei?
Não é possível que você tenha mentido.
Meu Deus, como me sinto burra!
E o pior, mesmo com mil motivos pra te detestar, criar antipatia definitiva por você.
Aqui estou, escrevendo, pensando, sofrendo.
Mesmo não deixando transparecer, e dizendo que não, eu sei que você sabe que eu sofro.
E que, por mais que eu minta dizendo que não, é difícil negar e manter a pose por tanto tempo, aí eu me rendo, e corro atrás de você.
Daí você me trata com a mesma indiferença, com a mesma frieza, eu faço mil juramentos de nunca mais te procurar, e passa um tempo, eu volto atrás, acreditando que vai ser diferente dessa vez.
Eu sei que não vai, e eu preferiria que você me humilhasse o tempo todo, mas com a cara lavada, que machucasse com toda força, mas assumindo, feito gente, que não me suporta.
Preferiria sim, porque dizendo “não”, assim como você sempre diz, que não quer que eu sofra, é o jeito mais cômodo de me manter em suas mãos, parece ser falta de vergonha da minha parte, mas ainda que a minha cabeça entenda isso, o meu amor não...
Acreditar que às vezes você pensa em mim
E que um dia vai gostar de me ter por perto
O que acontece com você?!
O que você pensa da vida?!
O que me deixa chateada é ver que um dia vai perceber que está sozinho
E que ninguém vai querer dar tanto amor a você assim como eu sempre quis dar
E que você nunca quis receber
Eu me sinto idiota
Tenho motivos pra não ficar atrás de você
Alguém que me trata com tanta indiferença
Alguém que mostra total desinteresse
Alguém que mudou de repente o jeito de falar comigo
Era tanta empolgação e eu acreditei tanto nas suas palavras
Acreditei no seu suposto interesse
E assim, do nada, você me diz que não dava mais
Como se o que eu sentisse fosse de papel, de brincadeira, volátil feito éter...
Onde mora aquela pessoa por quem eu me apaixonei?
Não é possível que você tenha mentido.
Meu Deus, como me sinto burra!
E o pior, mesmo com mil motivos pra te detestar, criar antipatia definitiva por você.
Aqui estou, escrevendo, pensando, sofrendo.
Mesmo não deixando transparecer, e dizendo que não, eu sei que você sabe que eu sofro.
E que, por mais que eu minta dizendo que não, é difícil negar e manter a pose por tanto tempo, aí eu me rendo, e corro atrás de você.
Daí você me trata com a mesma indiferença, com a mesma frieza, eu faço mil juramentos de nunca mais te procurar, e passa um tempo, eu volto atrás, acreditando que vai ser diferente dessa vez.
Eu sei que não vai, e eu preferiria que você me humilhasse o tempo todo, mas com a cara lavada, que machucasse com toda força, mas assumindo, feito gente, que não me suporta.
Preferiria sim, porque dizendo “não”, assim como você sempre diz, que não quer que eu sofra, é o jeito mais cômodo de me manter em suas mãos, parece ser falta de vergonha da minha parte, mas ainda que a minha cabeça entenda isso, o meu amor não...
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